terça-feira, 31 de agosto de 2010

Jornalistas e leitores protestam contra fim do JB impresso


Palco de inúmeras manifestações culturais e políticas, a Cinelândia viveu nesta terça-feira (31) horas de muita emoção durante o protesto contra o fechamento do Jornal do Brasil, no dia em que o veículo circulou pela última vez depois de 119 anos de existência.

(mais na página do Sindicato)

Fidel assume culpa por onda homofóbica na revolução cubana

HAVANA (Reuters) - O ex-presidente cubano Fidel Castro assumiu a culpa pela onda homofóbica empreendida por seu governo há quase cinco décadas, quando marginalizou os homossexuais e os enviou a campos de trabalho agrícolas forçados, acusando-os de serem "contrarrevolucionários", disse ele ao jornal mexicano La Jornada.

(mais aqui)

Colou...

É triste ser oposição quando fica claro, até para a própria oposição, que a fatura está liquidada e só resta juntar os cacos, ir para casa e pensar na próxima. E reclamar da vida. O tema agora é a distribuição de cargos. Faltando pouco mais de um mês para as eleições, cabe discutir composição do futuro governo? E se o eleitor decidir que era tudo brincadeirinha, só para enganar, e votar no Serra, assim, depois que tiverem decidido quem fica onde e como?

Bom, mas enquanto o eleitor não decide aceitar que Serra é realmente o melhor candidato (pode conferir no Globo, Folha, Estadão e Veja, onlines ou não), eu não disse logo aí abaixo a que cargo ele se candidatava de fato? Parece que colou. É o que reclama, furibunda, d. Miriam, hoje, no Globo:

“Dilma já sabe até o que fará depois de ser eleita, como disse na sexta-feira: ‘A gente desarma o palanque e estende a mão para quem for pessoa de boa vontade e quiser partilhar desse processo de transformação do Brasil.’

Os jornalistas insistiram, ela ficou no mesmo tom: ‘Estendo a mão para quem quiser partilhar. Eu não sei se ele (Serra) quer. Você pergunta para ele, se ele quiser, perfeitamente.’

Avisou que se alguém recusasse, não haveria problema: ‘Pode ficar sem estender a mão, como oposição numa boa que vai ter dinheiro.’ Já está até distribuindo o dinheiro público."


Já temos ministro da Saúde!!

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Sindicato dos Jornalistas tem nova diretoria


Tomou posse nesta quinta-feira, 26/08, no Auditório João Saldanha, a nova diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro. Eleita para o triênio 2010/2013, a chapa “União por Novas Conquistas”, liderada por Suzana Blass (foto), recebeu 92,6% dos 257 jornalistas que participaram da eleição.

sábado, 28 de agosto de 2010

"Não ao 'dedazo' de Lula"

Sempre me pareceu exagerado e desnecessário o esforço de Lula em tornar conhecida sua candidata. O título aí de cima é do artigo do deputado Roberto Freire, publicado na Folha de S. Paulo, que tem repercutido desde os blogs oposicionistas aos direitistas mais radicais. Nele, Freire compara o Brasil do século 21 ao México do século 20, como se o eleitorado brasileiro fosse um amontoado de néscios à espera da indicação de uma luz celestial para decidir o que fazer. Nossa história política recente demonstra exatamente o contrário e surpreende um líder da importãncia, da inteligência, de Roberto Freire abraçar um raciocínio tão pequeno e rasteiro.

O deputado certamente baseia seu raciocínio nas pesquisas de opinião, principalmente na opção "Votaria no candidato de Lula", submetida aos entrevistados. Mas o que se percebe nas ruas, nas conversas, nas rodas de bar, é que a aprovação popular não se restringe ao presidente. Estende-se principalmente aos resultados obtidos pela atuação do governo. Os índices das pesquisas seriam bem diferentes se, por exemplo, o Brasil tivesse submergido à crise financeira de 2008. Dilma, mostram claramente essas pesquisas, é a candidata do governo, não apenas a "mulher" do Lula.

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Gabeira diz besteira

Em sabatina promovida pela Folha/UOL, nesta terça, o candidato a governador do Rio de Janeiro, Fernando Gabeira afirmou, referindo-se à candidata a presidente da República, Dilma Roussef, que ele e os demais envolvidos na luta contra a ditadura militar não buscavam a democracia mas uma "ditadura do proletariado".
Em desastrada tentativa de justificar sua guinada à direita, Fernando Gabeira procura dar a entender que simplesmente desconhece o significado da expressão ditadura do proletariado.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Maracanã começa a se vestir para a Copa 2014


Começou nesta terça-feira, pelas cadeiras azuis do anel inferior do estádio, a reforma do Maracanã, que atenderá as exigências da Fifa com vistas à participação do Rio de Janeiro na Copa do Mundo de 2014.
Mesmo durante as obras iniciais o Maracanã continuará sendo utilizado para os jogos do campeonato Brasileiro, embora com capacidade reduzida para cerca de 45 mil torcedores no setor de arquibancadas.
Depois dessa primeira fase o estádio será cmpletamente fechado e a previsão é de que as obras fiquem prontas em dezembro de 2012, quando receberá jogos da Copa das Confederações.

Pobre, apesar de político!

O ex-governador Anthony Garotinho, candidato a deputado federal nas eleições de outubro, declarou-se inconformado com a condenação a penas que vão a até 28 anos de prisão por crime de formação de quadrilha, corrupção e lavagem de bens, a que foi submetido junto com outros oito envolvidos, entre eles o ex-chefe de Polícia Civil, ex-deputado Álvaro Lins.
Garotinho, que já havia se tornado inelegível graças a condenação por abuso de poder econômico pelo TRE do Rio de Janeiro e teve sua pena suspensa pelo TSE, afirma que não acumulou bens "apesar de ter sido prefeito de Campos duas vezes, deputado federal, secretário de estado duas vezes também e governador do Rio de Janeiro, segundo estado da federação".
Quando foi candidato a governador do Rio de Janeiro, em 1998, Garotinho passou seus imóveis para o nome dos filhos e justificou, na televisão, que a medida foi tomada para evitar que seus bens viessem a ser penhorados na justiça para pagamento de dívidas de campanha.

Programa de TV Dilma - Tarde - 24/08

O problema é a neta!

Não bastasse a imprensa golpista ficar falando mal da Dilma só para o povo ficar a favor dela, a filha ainda tinha que arranjar um parto logo em setembro, dias antes da eleição? Se com toda a propaganda dos grandes meios de comunicação não há jeito de fazer o povo ver quem é o melhor candidato, imagina depois dessa? Assim, nem trocando esse por um povo civilizado!!!

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Mônica Serra promete fim do Bolsa Família

Foi na última sexta-feira, durante a passagem por Curitiba, pedindo votos para o marido, que a psicóloga Mônica Serra revelou seu pensamento:

"Dinheiro fácil vai embora fácil". "As pessoas não querem mais trabalhar, não querem assinar carteira e estão ensinando isso para os filhos", disse ao microfone, pouco antes de Fernanda Richa emendar afirmando que o programa será mantido mas por um período, até que a pessoa tenha promoção social.

As informações são do jornal Valor, com acesso exclusivo para assinantes. Os grandes portais, naturalmente, não deram importância à gafe da ex-primeira dama de São Paulo...

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A tia da Dilma

Dilma: “Aprovamos o Plano Real e, mais do que isso, levamos à frente e o utilizamos de forma adequada”.

A frase de Dilma, no debate Folha-Uol, fez a oposição subir nos tamancos (pela décima oitava vez só nesta sexta-feira) e voltar com a história de que Lula só conseguiu se eleger em 2002 depois de redigir a tal Carta aos Brasileiros. São duas coisas, a frase de Dilma e a Carta aos Brasileiros. Vamos, portanto, a uma coisa de cada vez:

É verdade que o PT fez oposição ao Plano Real, quando foi criado, no governo Itamar Franco. Oposição contínua e sistemática, como o próprio Lula admitiu outro dia. E não é tão difícil assim entender a razão. Há grande diferença entre a oposição que o PT fazia ao Plano Real em 1994 e a que o PSDB faz hoje. Em 94, embora a inflação tivesse sido controlada e o Brasil desse sinais sólidos de que caminhava em diração à estabilidade econômica, o histórico de planos econômicos mal sucedidos justificava a desconfiança. Justificava até mesmo o discurso oportunista que tentava levar o eleitor a desconfiar que o Real poderia não dar certo só porque não tinha sido realizado por mão petista. O discurso não deu resultado porque as pessoas simplesmente queriam que o Plano Real funcionasse, como funcionou. Em 2002, no entanto, Fernando Henrique não conseguiu eleger seu sucessor, mesmo com a estabilidade que o Brasil alcançou e a respeitabilidade de sua equipe econômica. Os escândalos ligados à compra de votos para aprovar a reeleição, o apagão energético e os problemas no câmbio ao final do governo podem até ter contribuído um pouquinho para a derrota de Serra. Mas não foram determinantes. Lula foi eleito presidente porque era o cara da vez. Foi um processo de amadurecimento. Era o filho do povo, que já havia feito uma tentativa mal sucedida de eleger um político novo dez anos antes. E aí vem a questão da Carta aos Brasileiros. Em nenhum momento, na campanha de 2002, Lula esteve ameaçado de não se eleger. É falso dizer que só se elegeu depois de apresentar a tal carta, redigida para acalmar o mercado financeiro, cuja desconfiança do futuro governo petista elevou o dólar além dos R$ 4,00 e a inflação para quase dois dígitos. É aí que entra a afirmação de Dilma, de que "aprovamos o Plano Real, levamos à frente e o utilizamos de forma adequada". Verdade absoluta. Tanto que na campanha de 2002 Lula não levantou uma só vírgula contra o Real. Eleito, manteve suas bases e soube tirar proveito da situação encontrada. Poderia dar outra roupagem como trocar o nome da moeda. Mas certamente seria considerada atitude indigna e recalcada.

A situação do PSDB hoje é diferente da que o PT enfrentou. Os tucanos tem que lutar contra oito anos de um governo bem sucedido, que cumpriu todas as promessas com muita sobra. E simplesmente não tem nada melhor a oferecer. Sem contar que, na cabeça do povo, eleger Dilma significa dar continuidade ao governo que considera seu.

Cesar Amaro

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Triste solidão

Coitado, o "Zé" não merecia isso. A grande reclamação das torcidas organizadas é a ausência de Serra nas propagandas dos aliados em todos os estados. Desde o Rio Grande do Sul, onde Yeda Crusius, em terceiro lugar nas pesquisas, ignora Serra, que está à frente de Dilma no estado, passando por Minas Gerais, estados do Nordeste indo até o Amazonas, a debandada é geral. Cesar Maia, no Rio de Janeiro, tirou todas as menções a Serra na propaganda do DEM. Paulo Bauer, em SC, só se mexeu depois da gritaria de um torcedor fanático. Anastasia só deu três segundos de Serra. Joaquim Roriz, Marcos Cals, Paulo Souto e Rosalba Ciarlini não deram nem o número do seu candidato a presidente. Marconi Perilo trocou Serra por Lula. Artur Virgílio se declarou independente. Nem em São Paulo. No horário eleitoral, Geraldo Alkmin simplesmente não mostrou a imagem de Serra. Até o Roberto Jefferson anda criticando Serra pelo Twitter. Só o Tasso Jereissati falou o nome dele na televisão: "Hoje, o cearense do sertão, da SERRA e do mar, levanta a cabeça..."

Quem sabe, se a gente der uma forcinha, Dilma não o convida para o Ministério da Saúde?

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Ela está feliz e serena...

Marcelo Justo/Folhapress

O melhor candidato a ministro da Saúde...

Não lembro onde li, mas em vista das trajetórias das candidaturas de Dilma e da chapa Queda Livre, apontadas pelas pesquisas eleitorais, parece que em Brasília a turma já começou a se engalfinhar na tentativa de conquistar a simpatia de Dilma para compor o próximo ministério. O primeiro candidato apresentou até programa de televisão, ontem à noite, mostrando suas credenciais para o cargo pretendido:

O mais criticado, já dá Dilma no primeiro turno



Com mais intenções de votos que os demais candidatos somados, Dilma Roussef venceria no primeiro turno se as eleições fossem hoje. Assim garante o Instituto Vox Populi, de acordo com a pesquisa contratada pelo portal iG e a TV Bandeirantes, divulgada ontem à noite.

Acusado sistematicamente por analistas antipáticos ao governo de ser um instituto chapa branca, que manipula opiniões, o Vox Populi tem tido seus resultados confirmados nas pesquisas seguintes dos considerados independentes Datafolha e Ibope.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Show de texto!

17/8/2010

O sentido histórico de uma candidatura (e de um programa)


Marco Aurélio Weissheimer, na Carta Maior

O primeiro programa de TV da candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República calou fundo. E a emoção que despertou não foi resultado de um truque de marketing. A excelência técnica, neste caso, foi submissa ao sentido histórico da candidatura. Entregou-se por inteiro, de joelhos – a qualidade de imagem, de edição, de som, de roteiro –, para narrar um pedaço da história recente do Brasil e para apresentar uma importante personagem dessa história. A imagem de abertura é simples e poderosa: uma estrada, um veículo e somos convidados a seguir em frente com as nossas crenças, paixões e compromissos. Essa jornada, no programa, não é uma invenção aleatória, mas sim um trajeto muito bem situado historicamente. Tem passado, presente e futuro. E estabelece nexos entre eles.

Há vários detalhes que devem ser destacados. Nos programas vitoriosos de Lula, em 2002 e 2006, a ditadura militar não foi tema no debate eleitoral. Agora, aparece já no primeiro programa de Dilma. Por duas razões. Os adversários de Dilma querem usar contra ela seu passado na luta armada contra a ditadura militar, apresentando-a como uma “terrorista”. O expediente, explicitado didaticamente na capa da revista Época, já depõe contra o candidato José Serra que, supostamente, também foi perseguido pela ditadura militar. Se não foi supostamente, ou seja, se foi de fato, não deveria jamais autorizar esse tipo de argumento autoritário e aliado do fascismo que governou o país por aproximadamente duas décadas. Mas o tiro da Época saiu pela culatra e ajudou a consolidar, na figura pública de Dilma, uma dimensão histórica que não era desejada por seus adversários (não deveria ser ao menos). A capa da revista vai, entre outras coisas, inundar o país com milhares de camisetas como a fotografia de uma mulher que entregou-se de corpo e alma na luta em defesa da democracia. Então, ela não é apenas uma “gerentona linha dura”, sombra de Lula, sem história nem passado. A candidata não só tem passado, como o resgate desse passado parece incomodar o candidato Serra, ele também, supostamente, um resistente da ditadura.

Isso não é pouca coisa. Como tantos outros brasileiros e brasileiras valorosos, Dilma participou da resistência armada contra um regime criminoso que pisoteou a Constituição brasileira e depôs um presidente legitimamente eleito. E a palavra legitimidade adquire um sentido muito especial neste caso. A transição da ditadura para a democracia, como se sabe, ocorreu com muitos panos quentes e mediações. Muita coisa foi varrida para debaixo do tapete por exigência dos militares e seus aliados civis conservadores. E agora, uma filha da geração dos que lutaram contra a ditadura apresenta-se como candidata a disputar o posto mais alto da República. Mais ainda, como candidata a dar prosseguimento ao governo do presidente com a maior aprovação da história do país. Um presidente saído das fileiras do povo pobre, sindicalista, que também participou da luta contra o regime militar e ajudou a acelerar a transição para a democracia.

Dilma representa, portanto, a linha de continuidade de uma luta interrompida pelo golpe de 1964, retomada no processo de redemocratização e que hoje materializa-se em um governo com aproximadamente 75% de aprovação popular. Ela representa também a possibilidade de outras retomadas para fazer avançar a democracia brasileira. Em outras palavras, é uma candidatura com sentido histórico bem definido, um sentido que remonta a um período anterior inclusive ao golpe militar de 1964. Quando Dilma diz que olha o mundo com um olhar mineiro e que pensa o mundo com um pensamento gaúcho, não está fazendo um gracejo regionalista, mas sim retomando uma referência histórica que remonta à primeira metade do século XX e que, ainda hoje, causa calafrios nas elites econômicas e políticas de São Paulo. Essas são algumas das razões pelas quais o programa de Dilma calou fundo. Ele fala da história do Brasil, de algumas das lutas mais caras (na dupla acepção da palavra, querida e custosa) do povo brasileiro, de vitórias e derrotas. Isso transparece em suas palavras e em seu olhar. Há verdade aí, não invenção de propaganda eleitoral. Ela viveu aquilo tudo e tem hoje a oportunidade de conduzir o Brasil nesta jornada, na estrada que nos leva todos para o futuro.

Passado, presente e futuro não são categorias isoladas e aleatórias. Um não existe sem outro. São diferentes posições que assumimos nesta estrada que aparece no programa. É um programa que cala tão mais fundo quanto mais percebemos os elos de ligação nesta jornada e a oportunidade histórica que essa eleição oferece de religar alguns fios dessa trama que, em função de algumas doloridas derrotas, acabaram ficando soltos pelo caminho.

Marco Aurélio Weissheimer é editor-chefe da Carta Maior (correio eletrônico: gamarra@hotmail.com)

Dilma na TV

Quem vai fugir dos debates?

Quando Dilma avisou que não participaria do debate entre presidenciáveis promovido pela Associação Comercial de São Paulo, a mídia adorou porque além de ser dia sem grandes notícias para vender jornal era boa oportunidade para chamar a candidata de fujona. Com o resultado da pesquisa Ibope, a análise quase unânime é de que Dilma cresce à medida em que Serra vai se tornando mais conhecido. Ou seja, mais conhecido como o candidato da oposição, o candidato contra o governo, o que não quer continuar isso tudo o que aí está. Desse jeito, sua única chance de manter o que ainda tem é não aparecer mais, nem no horário eleitoral. O programa do Serra até é bem feitinho. Mas dá para comparar?

Serra na TV

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Sem salto alto, hein???!!!

Bomba! Bomba!


Tá lá no PH Amorim.

Também, com um chapéu desses...

10 ou 14?

Segunda-feira, para começar bem, tem que ter manhã ensolarada. De preferência quando ela vem em seguida a uma sexta-feira 13 de agosto, quando o Datafolha finalmente se viu obrigado a render-se às evidências e mostrar Dilma 8 pontos à frente. Melhor ainda quando a expectativa para mais tarde é assistir ao Jornal Nacional anunciar a pesquisa Ibope dando vitória no primeiro turno. Esperava-se 10 a 11 pontos de vantagem. Mas já tem gente achando que é pouco. E é mesmo!

Dilma 13

A Marinilda foi lembrar e eu não tive outro jeito senão registrar o brancaleones.blogspot.com, nem que fosse para lembrar um pouquinho aquele tempo tão bom. E nada melhor para abrir os trabalhos do que essa imagem bonita, criação do Bruno Dominguez sobre cartaz feito a partir da capa nojenta da Época contra a Dilma (tudo informação tirada lá do Marinildadas), imagem que, seguindo a sugestão proposta, vai parar na minha camiseta e na de muita gente por aí.